Bem, vamos lá...
Cenas de uma vida melhor. Elas têm me assombrado nas memórias das cidades, filmes, família e feriados.
Mas encontro-me na equitação dos automóveis. Afogando-me em histórias, pendurado em palavras que ouvi e erros que eu tentei esquecer.
Esses (erros) me batem, me doem.
Se a minha memória me servir, eu vou servir a minha vez.
Felizmente eu posso dizer que, o que vale, é esquecer.
Esquecer para dizer honestamente a mim mesmo que tudo isso é mais do que eu deveria está sentindo.
Sabendo como me sinto você me conhece.
E isso me bate, me dói.
Se a minha memória não vai me servir, eu vou servir ao meu tempo.
(...)
Se eu tento navegar em conjunto e não reencontro o amor, então a minha moral encarrega-se de definir seus próprios erros.
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